quarta-feira, 16 de março de 2016

Carolyn Isbister, da Inglaterra, estava grávida e aguardava ansiosamente o nascimento da sua filha. Infelizmente, a bebê nasceu prematura e sua esperança de ter uma criança feliz e saudável, parecia perdida. Mas o que aconteceu nos momentos após o parto é incompreensível.
Devido a uma infecção no útero, Rachael nasceu com 24 semanas e pesava apenas 500 gramas. Os médicos esperavam que a menina vivesse apenas alguns minutos. Realmente parecia que a criança não sobreviveria. Ela não estava respirando e seu coração batia apenas uma vez a cada 10 segundos. Mas Carolyn pediu para segurar sua bebê em seus braços, pelo menos uma vez.
Facebook/Carolyn Isbister
"Eu não queria que ela morresse de frio. Então eu a tirei de seu cobertor e a pressionei contra minha pele para que ela ficasse aquecida", recorda a mulher. Carolyn estava convencida de que esta era a única chance que ela tinha de carregar sua filha em seus braços e ela aproveitou o momento da melhor maneira possível. Porém, ela mal pode acreditar no que aconteceu em seguida.
Twitter/jennalc
A menina, aquecida pelo calor do corpo de sua mãe, ficou mais forte e começou a respirar. Carolyn descreve como tudo aconteceu: "Nós não podiamos acreditar, e nem mesmo os médicos. Ela deu uma choradinha. Os médicos vieram e disseram que não havia esperança. Mas eu não queria desistir dela. O capelão do hospital a abençoou e aguardamos o momento dela nos deixar. Mas ela ainda estava lutando por sua vida. Suas bochechas se tornaram rosadas e sua respiração se tornou mais forte".
Facebook/InTouch
A pequena foi levada para a UTI, onde lhe foi dada toda a assistência necessária. Ela se agarrou à vida e continuou a crescer. Após cinco semanas, ela foi finalmente retirada do respirador artificial. Quatro meses mais tarde, quando ela pesava pouco menos de 4 kg, a família pode, finalmente, levar a pequena Rachel para casa. Sua mãe ainda estava impressionada. "Rachael lutou tão bravamente. É realmente maravilhoso que ela esteja aqui hoje. Os médicos só lhe deram 20 minutos de vida, mas o meu abraço a salvou. Este é um momento que eu nunca vou esquecer". Hoje, Rachael é saudável, alegre e ainda ama passar horas recebendo abraços.
Facebook/Carolyn Isbister
Mais uma vez, fica claro que o amor de uma mãe tem muito poder. Se Carolyn não tivesse pressionado esta pequena menina contra o seu peito, ela não estaria viva. Esta história maravilhosa nos ensina que devemos sempre ouvir os nossos instintos.

0 comentários :

Postar um comentário